A família de João Gabriel Cardim Guimarães, um adolescente trágicamente falecido em um acidente, protocolou um novo pedido no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, requerendo o restabelecimento da prisão preventiva de Bruno Krupp. Em julho de 2022, Krupp atropelou João Gabriel na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, um episódio que chocou a sociedade.
Krupp foi inicialmente preso sob a acusação de homicídio doloso, já que dirigia sua motocicleta a 150 km/h. Após permanecer encarcerado por oito meses, ele foi libertado em março de 2023, graças a um habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça. No entanto, a busca por justiça continua, com o modelo aguardando seu julgamento em um júri popular.
Os advogados da família, Fabio Marçal Vasconcellos e Gabriela Loss Bahiense Moreira, fundamentam o pedido de retorno da prisão preventiva com base em um novo incidente envolvendo Krupp, que está sendo investigado por suspeita de tentativa de homicídio. Eles alegam que o réu violou medidas cautelares e se envolveu em mais um crime, colocando em risco a vida de outros.
O requerimento, datado de 7 de junho de 2025, revela que, em 22 de maio, Bruno Krupp participou de um brutal espancamento em um bar na Lagoa, Zona Sul do Rio. Juntamente com outros cinco indivíduos, ele é acusado de agredir Pedro Jordão da Cunha Rodrigues com tal ferocidade que o deixou inconsciente.
As medidas cautelares impostas a Krupp, como o recolhimento domiciliar noturno, foram desrespeitadas. A defesa da família de João Gabriel sustenta que a liberdade de Krupp representa um sério risco à sociedade e evidência de seu desdém pelas regras judiciais.
Diante desses novos acontecimentos, os advogados solicitam com urgência que a prisão provisional de Bruno Krupp seja restabelecida, enfatizando a necessidade de garantir a segurança coletiva.
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