Em um alerta preocupante, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, registra até agora 544 casos de dengue em 2025, conforme as informações do Ministério da Saúde. Felizmente, a cidade ainda não contabilizou óbitos relacionados à doença este ano. A situação requer atenção redobrada da população para evitar o avanço do mosquito Aedes aegypti.
A conscientização se tornou uma prioridade. Joelnar Monteiro Leonel, estudante de Gestão da Produção Industrial, vivencia na prática esta realidade em seu bairro, Nova Campo Grande. “A limpeza do quintal é uma rotina na minha casa. Temos que garantir que não haja acúmulo de água, especialmente nessa época chuvosa”, relata. Ele destaca a importância do empenho coletivo: “Os vizinhos também estão sempre atentos, e a prefeitura realiza fumos regulares com o carro fumacê.”
É essencial que todos na comunidade estejam cientes dos sintomas da dengue. Febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele são sinais de alerta. A recomendação é clara: beba bastante água, evite automedicação e procure uma unidade de saúde imediatamente. O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, enfatiza a agilidade no atendimento: “Nos primeiros sinais, o melhor caminho é buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde profissionais capacitados poderão avaliar sua condição da melhor maneira possível.”
Cuidar da saúde inclui não apenas buscar ajuda, mas também manter-se bem hidratado, o que é vital para uma recuperação eficaz e pode evitar complicações. Reforçamos a importância de não subestimar a dengue e de agir com responsabilidade.
Quer saber mais sobre como combater o mosquito? Acesse gov.br/mosquito ou ligue para 136. A sua saúde e a de todos ao seu redor dependem da sua ação!
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