Casal de pastores pastores da Assembleia de Deus são executados a tiros no Tocantins

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Em uma noite tragicamente marcada pela violência, a cidade de Pium, no oeste do Tocantins, foi palco de um crime que deixou a comunidade em estado de choque. No dia 17 de junho de 2025, o casal de pastores Dorvalino das Dores da Silva, de 63 anos, e sua esposa Francilene de Sousa Reis e Silva, de 42, foram assassinados em sua residência, vitimados por múltiplos disparos de arma de fogo. Até o momento, a identidade dos criminosos permanece desconhecida.

As primeiras informações da Polícia Militar revelam que os corpos apresentavam marcas de tiros na cabeça, enquanto testemunhas relataram a presença de um homem fugindo do local em uma motocicleta logo após os disparos. O crime ocorreu por volta das 19h, e o filho do casal foi quem fez a horrenda descoberta dos corpos. Junto com vizinhos, ele ainda tentou prestar socorro antes da chegada da equipe médica, que confirmou o trágico desfecho.

A dinâmica da ação criminosa foi rápida e precisa: o atirador estacionou a motocicleta a cerca de 30 metros da casa, correu até a porta, disparou e retornou ao veículo em questão de segundos. Após o ataque, ele desapareceu em alta velocidade, deixando a população sem respostas. A 57ª Delegacia de Polícia de Pium assumiu a investigação, que agora busca esclarecer não apenas a motivação deste ato brutal, mas também localizar o responsável.

A tragédia chocou não apenas a comunidade local, mas reverberou entre fiéis de outras localidades que conheceram o casal pelo seu trabalho pastoral e pelo conteúdo que compartilhavam em redes sociais. Dorvalino e Francilene são lembrados por suas pregações inspiradoras em um canal no YouTube, onde disseminavam mensagens de fé e reflexão.

A dor e a indignação tomaram conta das redes sociais, onde amigos e membros da congregação expressam sua tristeza e clamam por justiça. O cruel assassinato de dois líderes espirituais em um lar antes considerado seguro acende alarmes sobre a crescente sensação de insegurança, mesmo nas áreas mais tranquilas. A comunidade evangélica, profundamente unida, busca não apenas entender o que aconteceu, mas também encontrar consolo em meio à perda.

Como a sua comunidade lida com a segurança e a preservação da fé frente a adversidades? Compartilhe suas reflexões nos comentários e vamos juntos buscar compreensão e união nesse momento difícil.

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