O Ceará já contabiliza 4.699 casos prováveis de dengue em 2025, conforme os dados do Ministério da Saúde até 31 de maio. Apesar do número alarmante, felizmente não houve registro de óbitos relacionados à doença. Este cenário ressalta a importância da mobilização contínua de autoridades de saúde e da população na luta contra o mosquito transmissor.
Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, enfatiza a necessidade de um esforço conjunto: “Com o apoio do Ministério da Saúde e de estados e municípios, devemos garantir que as orientações à população sejam efetivas, identificando potenciais criadouros do aedes aegypti. Assim, quando as chuvas retornarem, conseguiremos manter a infestação baixa e evitar epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue do Ministério da Saúde é clara: ficar atento aos sintomas é crucial. O diagnóstico e tratamento precoces podem ser decisivos para evitar a severidade da doença. Segundo as recomendações, a automedicação deve ser evitada, pois pode mascarar os sintomas e retardar o tratamento adequado.
Um exemplo real é o de Claudemir Vieira dos Santos, um microempresário de 48 anos, morador de Aracati. Ele enfrentou a dengue e experimentou dores intensas que o deixaram incapaz de trabalhar. Após essa experiência difícil, Claudemir adotou rigorosas medidas de prevenção em sua casa e oficina. “Sempre que vejo água parada, esvazio. Não deixo nada que possa acumular água”, relata ele, reforçando a necessidade de vigilância constante.
Fique atento: febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Se perceber qualquer um desses sinais, é fundamental hidratar-se bem e buscar um serviço de saúde próximo.
Para mais informações, acesse gov.br/mosquito ou ligue 136. E você, o que está fazendo para combater os focos do mosquito? Compartilhe suas dicas e experiências nos comentários!
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