Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, decidiu agir legalmente após ser chamada de “ex-garota de programa” por uma apresentadora de um podcast no Piauí. A queixa-crime foi protocolada na 2ª Vara de Teresina, onde ela contestou a afirmação de que ela e sua família teriam passagem pela polícia. Essa declaração, que Michelle considera gravemente difamatória, ocorreu entre os dias 11 e 14 de junho no podcast IELTV.
A defesa de Michelle, liderada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, afirma que as alegações proferidas são “falsas e ofensivas”, e ressaltou que não há intenção de negociar um acordo com a apresentadora. Para eles, a preocupação com a difamação e a injúria é uma questão séria e não será tratada de forma leviana.
Além das polêmicas, Michelle tem sido mencionada em especulações sobre uma possível candidatura à presidência em 2026. Atualmente presidentes nacional do PL Mulher, ela tem sido avaliada em pesquisas de intenção de voto, embora ainda não tenha se manifestado publicamente sobre essa possibilidade. Nos bastidores, há uma crença crescente de que ela poderia ser a figura ideal para representar o bolsonarismo na ausência de Jair Bolsonaro, inelegível até 2030.
Esse episódio, além de gerar repercussão nas redes sociais, levanta questões sobre a reputação e o papel de figuras políticas na atualidade. Compartilhe sua opinião sobre este tema nos comentários! O que você acha da postura de Michelle e das declarações feitas no podcast?
Comentários Facebook