Neste sábado, o Corinthians mergulhou em uma confusão que ecoará nos corredores do clube por muito tempo. O ex-presidente Augusto Melo declarou ter reassumido o controle, menos de uma semana após ser destituído em votação do Conselho Deliberativo. Neste cenário tumultuado, a conselheira Maria Angela de Souza Ocampos alegou ter anulado todos os atos do presidente afastado Romeu Tuma Júnior, incluindo o polêmico impeachment de Melo.
Maria Angela apresentou um ofício que comunicava a sua ascensão ao Conselho Deliberativo e anulação das decisões de Tuma desde o afastamento, reestabelecendo Augusto Melo como presidente. Contudo, essa ação provocou uma reação instantânea de Osmar Stabile, o atual presidente interino, que contestou a legalidade da decisão e permaneceu firme em seu cargo.
Com a situação se intensificando, Stabile lamentou o que chamou de “ato vil” que, segundo ele, manchou a história do Corinthians. A tensão aumentou quando Melo e seus aliados tentaram entrar na sala da presidência, levando à necessidade de intervenção policial. Não houve confronto, mas a escalada de conflitos foi palpável.
Enquanto essa batalha interna se desenrola, Romeu Tuma Júnior, que não reconhece seu afastamento, prometeu ações judiciais contra a situação, desmerecendo as tentativas de golpe como “patéticas”. O clima se intensificou ao ponto de Melo registrar um boletim de ocorrência por ameaças de morte, prometendo estar presente no jogo de domingo, independente da polêmica.
Neste contexto complexo, fica claro que a disputa no Corinthians não é apenas uma questão de poder, mas sim um jogo de resistência e estratégia. Os associados do clube estão prestes a testemunhar uma nova assembleia crucial em agosto, onde o futuro do comando poderá ser decidido de uma vez por todas. O que você acha desta crise no Corinthians? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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