Em 2025, Curitiba enfrenta um desafio crescente: os casos de dengue na cidade atingiram a preocupante marca de **1.635**. Apesar da alta incidência, a boa notícia é que, até agora, não houve registros de óbito pela doença. Esses dados, coletados até 7 de junho de 2025, são um alerta sobre a importância da prevenção.
A capital paranaense está entre os 312 municípios que recebem atenção especial nas ações de combate à dengue do Ministério da Saúde. Portanto, é crucial que tanto a população de Curitiba quanto os moradores da região metropolitana mantenham vigilância e adotem medidas preventivas para evitar a proliferação do mosquito *Aedes aegypti*, responsável pela transmissão da doença.
Emanuelle Pouzato, chefe da divisão de doenças transmitidas por vetores da Secretaria de Saúde do Paraná, enfatiza que a participação da comunidade é fundamental. “O Estado lançou, em 2025, a campanha **‘Paraná contra a Dengue, Não perca a noção do perigo**’, que tem como principal objetivo mobilizar a população para identificar e eliminar locais onde a água pode acumular”, explica Emanuelle.
Prestar atenção aos sintomas é indispensável. Caso apresente febre, dor de cabeça, dores atrás dos olhos ou manchas vermelhas na pele, a orientação é clara: hidrate-se bem, evite automedicação e busque imediatamente uma unidade de saúde. Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, alerta que a rapidez no atendimento pode fazer toda a diferença.
“As arboviroses têm sintomas em comum, como febre e dores no corpo. Mas, ao notar esses sinais, é crucial procurar uma Unidade Básica de Saúde rapidamente. Profissionais capacitados estão prontos para realizar exames simples e orientar o paciente da melhor forma,” ressalta.
A hidratação adequada e a orientação médica são essenciais para uma recuperação eficaz e para evitar complicações graves. Fique atento e não subestime os sinais do seu corpo.
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