Há exatos 27 anos, uma série estreou que redefiniu conceitos de feminilidade, amizade, moda e, claro, sexo. Sex and the City fez sua estreia em 6 de junho de 1998, cativando os espectadores com os dramas e alegrias de Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte. Cada episódio trouxe lições valiosas sobre o amor, sexualidade e autoconhecimento que ainda ressoam em nossos dias. Vamos relembrar as principais lições que essa icônica série nos proporcionou.
Seu relacionamento consigo mesmo é o mais importante
Ao longo de suas seis temporadas, Sex and the City nos lembra frequentemente que amar a si mesmo deve ser a prioridade. A felicidade pessoal não é egoísmo, e esse conceito é especialmente enfatizado quando acompanhamos o relacionamento entre Smith Jerrod e Samantha, que, embora intenso, termina em um dos rompimentos mais emotivos da série.
Sexo nem sempre é maravilhoso
A série foi pioneira em retratar a sexualidade de forma honesta. Desde momentos embaraçosos, como dificuldades na cama, até preferências inusitadas, Sex and the City abordou o sexo de forma realista, mostrando que nem sempre ele é perfeito.
A libertação sexual feminina deve ser celebrada
Samantha não tinha medo de expressar sua sexualidade. Sua confiança e orgulho mostraram um novo caminho: celebrar o prazer feminino. Em uma época em que esses tópicos eram frequentemente ignorados, a série ajudou a normalizar a conversa sobre desejo e liberdade sexual.
Sempre use proteção
Uma lição valiosa que Miranda aprendeu é sobre a importância da proteção. Mesmo em casos inesperados, como o de um amante com “ovário preguiçoso”, a mensagem é clara: precauções são essenciais.
Ter um sexo não tão bom com alguém que você adora é possível
Os relacionamentos de Carrie mostram que atração não garante satisfação sexual. Essa realidade é evidente em seu tumultuado relacionamento com Berger, onde a química não se traduziu em intimidade plena.
Fetiches excêntricos não definem a normalidade
Carrie viveu diversas experiências, incluindo relacionamentos com pessoas que tinham gostos inusitados. Um deles, Roger Sterling, apresentava um fetiche por chuva dourada, desafiando os estereótipos sobre o que é “normal”.
Não se envolva com ex-namorados casados
Além das questões morais, os riscos práticos, como ser expulsa de casa pela esposa traída, mostram que esses relacionamentos costumam trazer mais complicações do que alegrias.
Sexo casual pode ser saudável e empoderador
Muitas mulheres eram ensinadas a ver o sexo casual como algo negativo. No entanto, a série prova que o prazer e a diversão não têm um padrão único. Até mesmo Charlotte, que acreditava em casamentos tradicionais, viveu momentos de sexo casual.
Sexo antes do casamento pode ser vantajoso
O relacionamento de Charlotte e Trey mostrou que experimentar a intimidade antes do casamento pode ser útil e esclarecedor.
Encontros ruins não são o fim do mundo
Com mais de 100 aventuras amorosas ao longo da série, as quatro protagonistas nos ensinam que, apesar das desilusões, cada experiência é uma oportunidade de aprendizado e autodescoberta.
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