Em uma virada surpreendente para o mercado financeiro, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira (30) em R$ 5,43, marcando sua mínima desde setembro do ano anterior. Este fechamento representa uma desvalorização acumulada de 4,99% ao longo de junho, completando o primeiro semestre com uma queda de 12,07%. As percepções de uma possível flexibilização nas taxas de juros pelo Federal Reserve, o banco central americano, contribuíram para este cenário, especialmente após a pressão recebida por Donald Trump.
Além disso, a melhora no apetite ao risco entre os investidores, impulsionada pela expectativa de acordos comerciais antes da iminente revogação de tarifas, beneficiou as divisas emergentes. Durante a tarde, o dólar à vista atingiu uma mínima de R$ 5,4247, terminando o dia em queda de 0,89%. Este foi o melhor desempenho do real entre as moedas globais mais líquidas.
Enquanto isso, o índice Ibovespa não ficou atrás e registrou um crescimento de 1,45%, encerrando a jornada com 138.854,60 pontos. O dia foi impulsionado pela performance das ações da Petrobras e a recuperação dos bancos, que ajudaram a compensar a leve queda de Vale ON. Com um giro financeiro de R$ 20,5 bilhões, o índice acumulou alta de 1,33% em junho, estendendo uma série de resultados positivos desde março.
O primeiro semestre de 2025 se destaca como o melhor em seis anos para o Ibovespa, com alta total de 15,44%. O otimismo no mercado pode ser atribuído ao fluxo significativo de investimentos estrangeiros, que vê o Brasil como uma opção promissora. Este crescimento é reflexo de um ambiente econômico que, aos poucos, vai recuperando sua força.
Agora, mais do que nunca, é hora de acompanhar de perto essas mudanças que podem impactar suas decisões financeiras. Qual a sua percepção sobre o desempenho do dólar e do Ibovespa? Deixe seu comentário abaixo e junte-se à conversa!
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