Na noite de quarta-feira (11), o Flamengo iniciou sua jornada rumo ao Mundial de Clubes da FIFA, com destino aos Estados Unidos. O que deveria ser um momento de celebração e apoio se transformou em tumulto e inconformismo, especialmente em torno do volante Gerson, que está deixando o clube para se juntar ao Zenit, da Rússia.
A recepção para a equipe foi marcada por gritos de apoio e críticas. A tensão aumentou quando alguns torcedores subiram no ônibus do time, provocando uma resposta policial que incluiu o uso de bombas de efeito moral. Vários torcedores não hesitaram em expressar sua indignação, chamando Gerson de “traidor” e “mercenário”, ao mesmo tempo que distribui notas fictícias de R$ 3 como forma de protesto.
O Flamengo, que conta com 31 jogadores na delegação, está agendado para estrear na segunda-feira (16), enfrentando o Esperance, seguido por partidas contra Chelsea e LAFC nos dias 20 e 24, respectivamente. O clima acirrado em torno da saída de Gerson destacou a intensa paixão e expectativas que cercam a equipe rubro-negra.
A criatividade da torcida em protestar é impressionante!
Mais falso que nota de R$3,00 pic.twitter.com/8XTyXhTMqE— Jorge Arnaldo Pimentel (@JorgeArnaldoPi1) June 12, 2025
Esse episódio revela não apenas a complexidade das emoções que envolvem os torcedores, mas também a importância de cada jogador para a identidade e a história do clube. Gerson, em particular, se tornará uma figura controvertida neste capítulo da trajetória do Flamengo.
E você, o que acha dessa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão sobre o futuro do Flamengo no Mundial!
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