Em 2025, o Espírito Santo enfrentou uma situação preocupante, com 26.539 casos prováveis de dengue registrados. Infelizmente, a doença resultou em uma fatalidade. Essa realidade exige a mobilização contínua das autoridades de saúde e da população na prevenção do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, e na identificação precoce dos sintomas.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, enfatiza a importância de uma ação sinérgica. “Contamos com o apoio do Ministério da Saúde, estados e municípios, para garantir que as orientações sejam repassadas à população. É vital avaliar constantemente a existência de criadouros do mosquito, especialmente com a chegada das chuvas, quando o risco de transmissão da dengue aumenta.”
O Ministério da Saúde está atuando em 10 cidades capixabas, onde a transmissão da dengue é mais intensa. Desde a ativação do Centro de Operações de Emergências, as ações para conter a epidemia foram intensificadas, assegurando um atendimento adequado aos cidadãos afetados.
Uma campanha nacional reforça a importância de estar atento aos sintomas da dengue. O alerta é claro: o atendimento médico imediato após o surgimento dos primeiros sinais é crucial para evitar complicações. A experiência de Ana Paula Brumatti, uma estudante de 23 anos de Colatina (ES), ilustra bem essa necessidade. Depois de apresentar febre alta e fortes dores, Ana procurou o pronto-socorro várias vezes e enfrentou um período de intensa desidratação e fraqueza.
É fundamental que a população preste atenção aos sinais do corpo: febre, dor de cabeça e manchas vermelhas na pele são indicativos de dengue. Se você notar esses sintomas, beba bastante água, evite a automedicação e busque imediatamente um serviço de saúde mais próximo.
Para mais informações, acesse gov.br/mosquito ou ligue 136. Como você está se preparando para combater a dengue na sua região? Compartilhe sua experiência nos comentários!
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