Na noite de um domingo que poderia ser comum, um funcionário da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de 41 anos viu sua vida tomar um rumo inesperado. Em uma mistura de descaso e imprudência, ele foi preso em flagrante por embriaguez ao volante após colidir o veículo da companhia contra um carro estacionado na Rua Abolição, na Bela Vista, região central de São Paulo.
O impacto da colisão chamou a atenção das autoridades. Ao chegarem ao local, os policiais perceberam que o agente de trânsito apresentava sinais visíveis de embriaguez, mas ele se recusou a realizar o teste do bafômetro. Consequentemente, o caso foi encaminhado ao 78º Distrito Policial, onde, por não pagar a fiança estipulada, ele ficou à disposição da Justiça.
A CET, ciente da gravidade da situação, emitiu um comunicado informando que um procedimento interno foi aberto para investigar os fatos. Enquanto isso, o funcionário será afastado de suas funções até que o processo seja concluído, refletindo a seriedade com que a companhia lida com a responsabilidade de seus agentes.
Este incidente levanta questões importantes sobre a segurança no trânsito e a responsabilidade de quem exerce funções públicas. Embriaguez ao volante é uma infração grave, e cada caso como este nos lembra da importância de escolhas conscientes.
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