A história de Gloria Pires e sua ex-cozinheira, Denise de Oliveira, traz à tona um relato impactante sobre direitos trabalhistas e a busca por justiça. A famosa atriz foi condenada a pagar uma indenização de R$ 500 mil à ex-funcionária, que alegou ter enfrentado condições de trabalho adversas e um acordo de trabalho desrespeitado. O caso chegou às últimas instâncias da Justiça, mas Gloria não conseguiu reverter a decisão devido a um erro técnico em sua defesa: as custas processuais e o depósito recursal foram pagos por terceiros, o que contraria a legislação.
Denise, que trabalhou para a atriz por mais de seis anos, denunciou sua carga horária extenuante, com jornadas superiores a 12 horas diárias e apenas 30 minutos para o almoço. A situação agravou-se ainda mais quando, em fevereiro de 2021, ela sofreu um acidente de trabalho, quando uma gaveta do congelador caiu sobre seu braço. Esse incidente resultou em contusões e a afastou de suas funções até setembro do mesmo ano, sendo posteriormente dispensada sem justa causa em dezembro.
No processo, Denise não apenas pediu indenização por horas extras e adicional noturno, mas também reuniu pedidos de correção monetária, cota de previdência e tributos. Enquanto isso, a assessoria de Gloria Pires contestou os valores envolvidos, alegando que a quantia final a ser paga seria, na verdade, R$ 157 mil.
Este caso nos lembra da importância de proteger os direitos dos trabalhadores e garantir que suas vozes sejam ouvidas. O que você pensa sobre essa situação? Acha que o valor da indenização reflete as circunstâncias enfrentadas por Denise? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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