Naquele calmo amanhecer de 5 de junho em Alcobaça, uma idosa de 72 anos se viu envolta em uma situação inimaginável. Enquanto se preparava para dormir em sua residência no centro da cidade, um invasor entrou em sua casa, rompendo a paz que ali reinava. O homem, que entrou pela janela dos fundos, lançou-se sobre a vítima com intenções violentas, tentando forçar um ato de agressão sexual.
A ousadia do criminoso se esbarrou na sorte da idosa. Ao perceber a movimentação de transeuntes nas proximidades, ele recuou, abandonando suas vestimentas, uma camisa bege e uma bermuda verde com detalhes estampados, enquanto fugia para um destino desconhecido. O medo deu lugar à esperança, pois o ato foi interrompido antes que pudesse se concretizar.
Por volta da 1h30, a Central Jubarte alertou o Centro Integrado de Comunicações (CICOM) de Teixeira de Freitas sobre a tentativa de estupro. A 88ª Companhia Independente da Polícia Militar (88ª CIPM) rapidamente se mobilizou para auxiliar a vítima e averiguar o incidente.
Apesar das diligências da polícia, o autor do crime permanece em liberdade, e as rondas na região não resultaram em sua captura. A idosa recebeu orientação para registrar o boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia local, transformando sua experiência de dor em um ato de coragem e resiliência.
Essa situação levanta questões urgentes sobre a segurança nas nossas comunidades. O que podemos fazer para proteger os mais vulneráveis e garantir que tais atos não se repitam? Compartilhe seus pensamentos e reflexões nos comentários, pois é hora de unir vozes em busca de soluções.
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