Kananaskis, Canadá — O tão esperado encontro entre o presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que deveria ocorrer durante a cúpula do G7 nesta terça-feira (17/6), foi cancelado. O governo brasileiro informou que a falta de conciliação de horários foi o motivo, resultado de atrasos na programação do evento.
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Lula e Zelensky
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Cerimônia de boas-vindas aos Chefes de Estado e de Governo dos países do segmento de engajamento externo e dirigentes de organizações internacionais convidadas.
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Lula com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney.
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Lula se distrai durante a foto oficial do G7
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Lula com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.
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Lula, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi
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Lula com a presidente do México, Claudia Sheinbaum
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Conforme informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), os atrasos na agenda fizeram com que Lula não pudesse esperar mais para se encontrar com Zelensky. Com um horário definido para seu retorno ao Brasil, o presidente deixou o resort onde estava, por volta das 16h30 (local) ou 19h30 (horário de Brasília), seguindo de carro até Calgary, onde embarcaria para o país.
Essa não é a primeira vez que uma reunião bilateral entre os dois líderes é desmarcada; no primeiro ano do seu terceiro mandato, Lula já havia cancelado um encontro similar na cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, em 2023.
Contudo, eles conseguiram se encontrar em setembro de 2023, em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU, um momento onde discutiram temas importantes para ambos os países.
Além da ausência de Zelensky, outra reunião programada também foi cancelada. O encontro de Lula com o chanceler alemão, Friedrich Merz, foi adiado a pedido do próprio alemão, que precisava retornar à Europa antes do planejado. Assim, ao final da cúpula do G7, Lula se encontrou apenas com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.
Lula ainda teve a oportunidade de participar de conversas informais com os presidentes do México, Claudia Sheinbaum, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, além do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, enriquecendo sua presença no evento mesmo com os contratempos.
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