Em uma recente coletiva de imprensa em Paris, o presidente Lula trouxe à tona uma revelação intrigante sobre as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Ele afirmou que Vladimir Putin, o presidente russo, compartilhou com ele a impressão de que o ex-primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, teria “atrapalhado” o diálogo entre as duas nações, um ponto que poderia ter contribuído para a prolongação do conflito.
Lula relatou que Putin mencionou uma conversa importante que ocorreu em março de 2022, onde o presidente russo expressou sua disposição para um cessar-fogo de 30 dias. Segundo Lula, foi o acionamento de Johnson que, em sua visão, impactou negativamente o progresso das negociações.
“A guerra está chegando ao fim, e o que precisamos agora é de ações que promovam a paz. Johnson surgiu como um entrave. Embora eu não possa confirmar a veracidade dessa afirmação, é algo que Putin me contou”, afirmou Lula, expressando seu desejo de que líderes mundiais se unam em busca de soluções pacíficas.
Além de discutir os rumores sobre Johnson, Lula também propôs que a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleça um “grupo de amigos” para facilitar o diálogo entre Rússia e Ucrânia. Ele acredita que essa intensidade de conversa poderia abrir caminhos para um entendimento mais sólido e duradouro entre os dois lados.
Essa declaração de Lula parece criar um novo panorama nas discussões que envolvem a guerra, colocando um holofote sobre figuras políticas que têm influência significativa no cenário internacional. O que estará por vir nesse complexo quebra-cabeça geopolítico? Seus pensamentos e opiniões sobre essa questão são bem-vindos nos comentários abaixo!
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