Maquiador de Michelle ironiza Erika Hilton por contratar maquiador

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A recente polêmica envolvendo a deputada Érika Hilton (PSOL-SP) e seus maquiadores gerou uma nova onda de discussões nas redes sociais. O maquiador Agustin Fernandez, que ganhou notoriedade como o profissional responsável pela maquiagem da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, fez um comentário sarcástico sobre a situação, ironizando a contratação de seus colegas por Hilton. Em um desabafo, ele relembrou as insinuações de que seu trabalho teria sido financiado com verba pública, enfatizando que, apesar de ter colaborado na imagem de uma figura pública de alto nível, sempre atuou de maneira independente.

Agustin, maquiador de Michelle Bolsonaro, ironiza denúncia contra Erika Hilton - Metrópoles

O tom descontraído de Agustin contrasta com os dados oficiais sobre as contratações no gabinete de Hilton. Índy Montiel e Ronaldo Hass, seus maquiadores, ocupam os cargos de secretários parlamentares desde junho e maio, respectivamente. Enquanto Índy recebe cerca de R$ 2,1 mil mensais, Ronaldo tem um salário de R$ 9,6 mil. Ambos desempenham funções cruciais, que vão desde a elaboração de projetos de lei até a assessoria de imprensa.

Michelle Bolsonaro e Agustin Fernandez
Michelle Bolsonaro e Agustin Fernandez

Em resposta às críticas, Hilton argumentou que a narrativa de que seus secretários foram contratados exclusivamente para a maquiagem é infundada. Em uma declaração à coluna, ela esclareceu que ambos são essenciais em seu trabalho legislativo, colaborando ativamente nas comissões e no diálogo com a sociedade civil. “Se não me maquiassem, ainda seriam meus secretários parlamentares”, afirmou, destacando que a contratação se baseou em suas competências profissionais e não na estética.

Hilton ressaltou que sua relação com Índy e Ronaldo vai além do simples ato de maquiar, envolvendo um laço de amizade e colaboração mútua, que, segundo ela, é evidente nas atividades diárias e nas interações registradas em fotos e vídeos.

A polêmica deixa uma questão no ar: até que ponto a imagem pública de um parlamentar deve influenciar nas contratações dentro de seu gabinete? As discussões estão abertas, e as reações nas redes sociais continuam a fervilhar. O que você acha dessa situação? Compartilhe sua opinião!

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