Maria Marighella, presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), está traçando seu caminho para as eleições de 2026 com um objetivo claro: garantir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reforçar um Congresso alinhado às suas propostas. Em uma recente entrevista ao Bahia Notícias, ela refletiu sobre sua própria trajetória na política, especialmente sua candidatura a deputada federal em 2022, onde, apesar de alcançar votos em 401 municípios da Bahia, não conseguiu uma cadeira.
“Faltou tempo para amadurecer essa relação com o eleitorado. Foi uma campanha singular, longe da lógica tradicional das alianças com prefeituras e vereadores. Tivemos uma campanha de opinião, que demanda um ritmo diferente”, analisou. Maria acredita que, mesmo sem a vitória, seu projeto político saiu fortalecido, uma vez que conseguiu dialogar efetivamente com eleitores de diversas regiões. “A votação foi expressiva. Até mesmo pessoas de pequenas cidades se mostraram interessadas nas nossas pautas, como se conhecêssemos cada voto”, acrescentou.
Olhando para 2026, Maria vê uma nova esperança política. “O Brasil merece a reeleição de Lula, mas é crucial também que consigamos eleger um Congresso comprometido com os direitos humanos, as questões ambientais e o combate às desigualdades sociais”, afirmou com firmeza. Para ela, um dos principais desafios do próximo ciclo eleitoral será a construção de uma base parlamentar que sustente o projeto de nação que o atual governo busca implementar.
A artista ressaltou a necessidade de revitalizar as políticas públicas, trazendo mais “imaginação e invenção” em um mundo em constante transformação. “O mundo mudou, e o Brasil precisa ser uma voz ativa nas questões globais, como a crise climática e as inovações nos modelos de produção”, concluiu, deixando claro seu compromisso com um futuro mais justo e igualitário.
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