Na semana passada, um intrigante pedido foi feito por representantes do setor de apostas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Eles solicitaram que o deputado “desacelere” a tramitação de um projeto que regulamenta a propaganda desse segmento, que, segundo os críticos, pode ser devastador para os negócios.
A proposta controversa, conforme destacado em colunas, tem sido descrita como uma medida que “mata o Tigrinho”. Ela proíbe o uso de animações e a participação de influenciadores e atletas nas campanhas publicitárias, além de impor severas restrições de horário para exibição dos anúncios.

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
Enquanto isso, no Senado, o clima é de urgência. O presidente Davi Alcolumbre (União-AP) apressou a votação do projeto, que já havia sido aprovado na Comissão do Esporte e rapidamente levado ao plenário. Essa velocidade alarmou os representantes das Bets, que agora pedem que o projeto passe pelas comissões temáticas da Câmara para um exame mais minucioso.
A intenção desse movimento é permitir um debate mais aprofundado sobre as restrições impostas, com a esperança de que os deputados optem por modificações significativas. Os representantes das Bets argumentam que tanto os clubes de futebol quanto as emissoras de TV estão dispostas a apoiar alterações no projeto atual.
O que você pensa sobre essa situação? Deixe seus comentários e contribua com essa discussão que pode impactar o futuro das apostas no Brasil!
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