Na manhã desta terça-feira, 10, os holofotes da justiça se voltaram para a “Operação Desvio Bélico”, uma ação realizada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Polícia Federal. O alvo? Um indivíduo licenciado como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), que, de forma irregular, teria vendido um fuzil ao líder de uma organização criminosa em Porto Seguro e em localidades vizinhas.
A operação resultou na execução de dois mandados de busca e apreensão, emitidos pela 1ª Vara Criminal de Porto Seguro, nas cidades de Praia Grande e Jarinu, em São Paulo. Essas apreensões visam não apenas a coleta de provas, mas também a elucidação de um caso que começou a se desenrolar após a apreensão do fuzil, ocorrida em 3 de dezembro de 2024.
O nome “Desvio Bélico” reflete a gravidade das ações do investigado, que adquiria legalmente armamentos, apenas para desviar esses objetos para os meandros do crime organizado. As investigações estão longe de acabar, pois há indícios de que outros indivíduos possam estar envolvidos nesse esquema perigoso. Em caso de condenação, os acusados enfrentam penas que podem ultrapassar 12 anos de reclusão.
Essa operação revela o comprometimento das autoridades em combater a criminalidade e assegurar que a legalidade no comércio de armas seja mantida. O que você pensa sobre essa luta contra o crime organizado? Deixe sua opinião nos comentários!
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