O Pará já contabiliza mais de 13.196 casos prováveis de dengue em 2025, conforme dados do Ministério da Saúde coletados até 31 de maio. Infelizmente, o número de óbitos relacionados à doença já chega a 23.
Diante desse cenário alarmante, é crucial que as autoridades de saúde e a população se mobilizem continuamente na prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue. Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, enfatiza a importância de ações sinérgicas.
“Com o apoio do Ministério da Saúde, estados e municípios, devemos intensificar a orientação à população, verificando possíveis criadouros do mosquito. Com a chegada das chuvas, é vital termos uma infestação baixa para reduzir o risco de epidemias”, alerta Pimenta.
Focando nas áreas mais afetadas, o Ministério da Saúde implementa estratégias de enfrentamento em 10 cidades paraenses. Desde a ativação do Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, as ações têm se intensificado, assegurando a assistência adequada à população nos locais mais vulneráveis.
A campanha nacional contra a dengue lembra que estar atento aos sintomas é vital para uma resposta rápida. O atendimento médico logo após o aparecimento dos primeiros sinais é essencial para evitar complicações da doença.
Maria Quiroga, médica infectologista do Hospital Regional do Baixo Amazonas em Santarém, destaca a importância das notificações de casos. “Essas informações são cruciais para mapear os locais com maior incidência, permitindo ações de prevenção direcionadas”, afirma.
Se você apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos ou manchas vermelhas no corpo, é fundamental que busque atendimento médico imediatamente. Hidrate-se bem, evite a automedicação e procure o serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136. Qual é a sua experiência com a dengue? Compartilhe nos comentários abaixo!
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