Pastor diz que igrejas evangélicas estão cheias de ladrões e gera revolta nas redes

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Recentemente, um vídeo impactante de David Matteucci, um jovem pastor da World Church, gerou uma onda de debates explosivos nas redes sociais. Nele, Matteucci faz uma crítica contundente ao ambiente evangélico contemporâneo, afirmando que muitas igrejas estão “cheias de ladrões”. Em sua mensagem, ele convoca os fiéis a um arrependimento urgente, antes que seja tarde demais.

No conteúdo, Matteucci também expõe um “sistema do anticristo” infiltrado nas próprias congregações, buscando silenciar o que ele define como o remanescente fiel – cristãos que resistem à corrupção e se mantêm firmes na verdade bíblica. A gravação rapidamente se espalhou, provocando reações diversas entre líderes religiosos.

Um dos pastores que se posicionou foi João Antônio Martins, que, em sua conta no Instagram, atacou a postura de alguns líderes da nova geração evangélica. Em uma série de stories, Martins alertou sobre a falta de respeito pela história e pelo legado deixados pelos pioneiros da fé. “O verdadeiro avivamento começou há mais de dois mil anos, e não é uma invenção de influencers gospel”, afirmou, enfatizando a necessidade de um entendimento mais profundo da fé cristã.

Essa divergência de opiniões revela um conflito geracional que, embora existente, agora ganha novas dimensões nas plataformas digitais. De um lado, jovens líderes com discurso mais provocativo; do outro, vozes que defendem a importância das tradições e um diálogo equilibrado. A discussão se intensifica à medida que o vídeo de Matteucci continua a gerar visualizações e engajamento, levantando a questão: haverá espaço para um diálogo mais maduro em meio a essas diferenças, ou as divisões se aprofundarão entre tradição e inovação no universo evangélico?

Matteucci não hesitou em mencionar explicitamente duas das mais influentes denominações pentecostais do Brasil: a Assembleia de Deus e a Congregação Cristã do Brasil. Ele argumentou que, na prática, ambas fariam parte de um sistema religioso focado mais em interesses financeiros do que na verdadeira transformação de vidas. A crítica à chamada “institucionalização da fé” ressoou fortemente, sugerindo que muitas igrejas operam mais como empresas do que como ministérios, trocando o evangelho pelo lucro. Essa provocação aumentou ainda mais a repercussão, dividindo opiniões entre aqueles que defendem as igrejas e os que apoiam as revelações do pastor.

O que você acha dessa discussão? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas opiniões sobre a relação entre tradição e inovação nas igrejas evangélicas!

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