Presa por atos golpistas do 8 de janeiro é investigada após denúncia de abuso contra crianças

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Marlúcia Ramiro, uma paulistana de 63 anos, se vê no centro de uma tempestade de acusações. Conhecida por sua suposta participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, ela agora também enfrenta investigações sérias relacionadas a abusos contra duas meninas em Buritizal, interior de São Paulo.

As denúncias, feitas pela mãe das vítimas que na época tinham apenas 8 e 2 anos, surgiram em meio a um contexto conturbado. Os crimes, que supostamente ocorreram durante o ano de 2023 enquanto Marlúcia ainda estava foragida, foram registrados e levados ao Conselho Tutelar local. Logo, a situação foi ampliada à Polícia Civil e à Justiça, com o acompanhamento da 2ª Promotoria de Justiça de Igarapava (MP-SP).

Conforme relatado, os abusos teriam ocorrido entre agosto e dezembro de 2023. Apesar das evidências que estão sendo apuradas, Marlúcia nega veementemente as acusações e permanece em regime domiciliar, uma decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após sua prisão em dezembro do mesmo ano.

A soma de duas linhas de investigação que abordam a gravidade dos atos golpistas e agora as denúncias de abuso infantil traz à tona o impacto das ações de indivíduos em nossa sociedade. Que passos devemos dar para garantir justiça e proteção às vítimas?

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