Em 2025, o Rio Grande do Norte enfrenta um desafio preocupante: 5.010 casos prováveis de dengue, conforme dados do Ministério da Saúde. Até o momento, a boa notícia é que não houve registros de óbitos causados pela doença. No entanto, a urgência da situação exige que tanto as autoridades de saúde quanto a população permaneçam em alerta.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, destaca a importância da mobilização contínua. “Precisamos de uma ação sinérgica, com o apoio do Ministério da Saúde, estados e municípios. É fundamental garantir a orientação da população sobre a identificação e eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti”, afirma.
Com a expectativa de chuvas e condições que podem favorecer a proliferação do mosquito, as ações de prevenção se tornam essenciais. O Ministério da Saúde está atuando em três cidades do estado, intensificando estratégias para limitar o avanço da dengue e garantir atendimento adequado aos afetados.
A campanha nacional contra a dengue enfatiza que a atenção aos sintomas é vital. Um diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves. Sandriana de Lima Cunha, uma designer de unhas de 29 anos, compartilha sua experiência: “No início, senti calafrios e dores pelo corpo. Meus olhos ardiam de forma intensa. Quando procurei o hospital, o médico fez o teste que confirmou a dengue”, relata.
Se você apresentar febre, dores de cabeça ou atrás dos olhos, ou manchas vermelhas na pele, esteja atento. A hidratação é fundamental; não se automedique e busque o atendimento de um profissional de saúde.
Para mais informações, acesse gov.br/mosquito ou ligue 136. O combate à dengue depende de todos nós. Compartilhe sua experiência e fique atento aos sinais do seu corpo!
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