No coração de São Paulo, uma nova era de vigilância se inicia. Recentemente, a Polícia Federal (PF) estabeleceu um contato promissor com o inovador programa Smart Sampa, que utiliza câmeras de reconhecimento facial instaladas pela prefeitura. Durante uma visita à central de monitoramento, representantes da PF, incluindo o superintendente regional Luís Sanfurgo de Carvalho, saíram impressionados. Carvalho descreveu a iniciativa como “excepcional” e manifestou interesse em firmar um convênio para utilizar essa tecnologia avançada em suas operações.
O prefeito Ricardo Nunes (MDB), que acompanhou a visita, se mostrou solícito e prontificou-se a colaborar com a PF. Desde seu lançamento em 2024, o Smart Sampa já tem se destacado com suas 27 mil câmeras inteligentes, sendo responsável pela prisão de mais de mil pessoas foragidas, além da captura de 2.470 indivíduos em flagrante. O programa também ajudou na localização de 65 desaparecidos, evidenciando seu papel fundamental na segurança pública da capital.
Recentemente, as câmeras do Smart Sampa passaram a incluir a leitura de placas de veículos roubados, cruzando dados com bancos de informações estaduais e nacionais para uma identificação mais precisa. O fortalecimento do programa tem sido uma das prioridades da gestão Nunes, que frequentemente destaca esses números em entrevistas, sob uma abordagem rigorosa contra a criminalidade. Para sublinhar a eficácia do sistema, um painel foi instalado na central, exibindo em tempo real o número de prisões realizadas com a ajuda do Smart Sampa.
A segurança tornou-se a principal preocupação dos cidadãos, superando até mesmo a saúde, segundo relatos nos bastidores. Essa nova parceria entre a prefeitura e a PF pode significar um passo crucial na luta contra a criminalidade em São Paulo. O futuro da segurança na capital parece promissor, e os frutos dessa colaboração já podem ser sentidos nas ruas.
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