O cenário político brasileiro está sob o olhar atento da administração Trump, que, segundo fontes da Casa Branca, acredita que Lula pode sofrer uma derrota significativa nas eleições de 2026, possivelmente até no primeiro turno. A repercussão dessa análise revela um alinhamento estratégico com figuras da direita brasileira, especialmente com o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Recentemente, o deputado Eduardo tem feito visitas frequentes a reuniões nos Estados Unidos, onde tem discutido temas que vão desde relações bilaterais até sanções relacionadas ao ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. Essa proximidade com o governo Trump tem gerado expectativas, especialmente após a divulgação de uma pesquisa de intenção de voto que mostra Lula com 41,6% e Eduardo Bolsonaro com 39,1%. Essa margem sugere que Eduardo possui chances reais na corrida presidencial.
Entretanto, a Casa Branca parece adotar uma abordagem cautelosa. Fontes indicam que um apoio explícito poderia ajudar Lula a consolidar sua campanha, levando os americanos a calibrar suas ações cuidadosamente nos meses que precedem as eleições. A estratégia envolve observar e avaliar a dinâmica política antes de qualquer movimento decisivo.
O deputado Mário Frias (PL-SP), aliado de Eduardo, expressou seu ponto de vista nas redes sociais, ressaltando uma suposta tentativa de usurpar o capital político da família Bolsonaro. Ele comentou sobre o respeito que Trump demonstra por Eduardo, destacando que muitos tentam desacreditar o pré-candidato, mas que a realidade é mais firme do que aparenta.
Nos bastidores, cresce a percepção de que a Casa Branca já tem um candidato preferido para as próximas eleições, embora pretenda agir de forma estratégica e cautelosa na diplomacia e na política, à medida que o cenário se desenvolve ao longo do próximo ano.
Comentários Facebook