Em meio a tensões crescentes com o Irã, Donald Trump fez um apelo claro: os preços do petróleo devem permanecer baixos. Em um momento crítico, após os ataques dos EUA a instalações nucleares iranianas, o presidente americano twittou em sua plataforma Truth Social, exortando todos a “MANUTENHAM OS PREÇOS DO PETRÓLEO BAIXOS. ESTOU DE OLHO!”. Seu alerta chega quando o mercado se vê abalado, com os índices de Wall Street em uma maré de incertezas.
Esta mensagem se intensifica diante da ameaça do Irã de retaliar, incluindo a possibilidade de fechar o Estreito de Ormuz, um ponto vital pelo qual transita um quinto da produção mundial de petróleo. Se essa rota for interrompida, os preços poderiam disparar, provocando um choque inflacionário global. O Irã, um dos principais produtores de petróleo, exporta quase metade dos 3,3 milhões de barris que produz diariamente.
Os efeitos foram visíveis imediatamente: os preços do petróleo Brent e do West Texas Intermediate (WTI) subiram mais de 4% na abertura do mercado, alcançando seu patamar mais alto desde janeiro. Contudo, mais tarde, houve uma leve queda: o Brent caiu 0,44%, e o WTI recuou 0,46%. Essas oscilações refletem um mercado nervoso, cada vez mais alerta às movimentações no cenário geopolítico.
Em um segundo post direcionado ao Departamento de Energia, Trump exclamou: “PERFURE, BABY, PERFURE!!! AGORA!!!”, ressaltando sua preocupação com a necessidade de acelerar a produção interna. À medida que as tensões aumentam e as respostas se desenrolam, as implicações para a economia global e o setor energético são inegáveis.
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