No último sábado, 7 de junho, um trágico incidente no Rio de Janeiro deixou a comunidade em choque. O 1° sargento Otávio de Almeida Justa, conhecido como Caveira 153, foi brutalmente atingido a tiros durante uma briga de trânsito na Estrada da Cancela Preta, em Bangu. Momentos angustiantes foram capturados por testemunhas que, em pânico, filmaram o socorro prestado ao policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).
O sargento estava de folga quando foi intercetado por disparos que o atingiram na região do abdômen. Mesmo sendo rapidamente encaminhado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, sua luta pela vida chegou ao fim devido à gravidade dos ferimentos.
A Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM) confirmou que o autor dos disparos se evadiu do local e, até o momento, não foi identificado. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) já está à frente da investigação, realizando diligências para elucidar as circunstâncias dessa atrocidade e localizar o responsável.
Em uma nota profundamente tocante, a página oficial do Bope expressou sua tristeza: “É com profundo pesar que informamos o falecimento do nosso irmão de farda, o 1° Sargento Justa. Desde 2005, ele dedicou sua vida ao Bope, contribuindo imensamente para a corporação e para a sociedade. Nossos sentimentos à família e aos amigos. É uma grande perda.” A corporação ainda finalizou a mensagem com um versículo que ressoa com a bravura e dedicação do sargento: “Combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a fé.” (2 Timóteo 4:7)
Esse triste ocorrido não apenas destaca os riscos enfrentados por aqueles que protegem a sociedade, mas também nos convida a refletir sobre a necessidade de respeito e proteção a quem está em serviço. O que você pensa sobre essa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários.
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