Um escândalo tomou conta do sistema prisional em Eunápolis, revelando que a ex-diretora de um presídio, Joneuma, teria mantido um relacionamento amoroso com Dada, um detento considerado líder de uma facção criminosa local. O depoimento, divulgado pelo BATV, expõe encontros frequentes entre os dois em uma sala de videoconferência, onde a privacidade era garantida por uma folha de papel ofício que obstruía a visão da porta. A regularidade e a duração dessas reuniões levantaram suspeitas entre os funcionários do presídio.
Além dos encontros secretos, Joneuma estaria envolvida na facilitação da entrada de diversos objetos proibidos ao presídio. Sob a influência de criminosos, ela teria autorizado a entrada de itens como roupas, ventiladores, freezers e até sanduicheiras. Defendendo a ex-diretora, seu advogado, Arthur Nunes Gomes, alegou que as regalias foram parte de uma estratégia para estabelecer ordem dentro da penitenciária, buscando evitar possíveis rebeliões. Segundo ele, a inclusão desses objetos era uma medida de segurança.
Entretanto, a defesa da ex-diretora nega qualquer envolvimento amoroso. Joceuma, irmã e advogada de Joneuma, afirmou com veemência que “ela nunca teve nenhum relacionamento com essa pessoa” e que sua irmã está sendo alvo de uma armação injusta, pagando por um crime que não cometeu.
Esse enredo complexo e repleto de segredos levanta questões sobre a ética e a moral dentro do sistema prisional. O que você acha que deve acontecer com figuras que ultrapassam os limites da lei? Deixe sua opinião nos comentários!
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