Guarda-costas “vazam” localizações secretas da família real da Suécia

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Um deslize surpreendente abalou a segurança da família real da Suécia. Sete guarda-costas que acompanham o rei Carlos XVI e a rainha Sílvia deixaram escapar localizações privadas da monarquia ao compartilhar acidentalmente dados de suas atividades físicas em um aplicativo de monitoramento. Essa informação foi revelada pelo jornal Dagens Nyheter.

Logo após o incidente, o serviço de segurança nacional iniciou uma investigação. Os percursos de corrida e ciclismo, que se tornaram públicos, incluíam viagens dos monarcas a destinos exclusivos, como sua ilha privada nas Seychelles, a vila de Storlien, no norte da Suécia, e locais secretos na Riviera Francesa, visitados em junho.

Rainha Silvia 1

A segurança nacional da Suécia já está avaliando o impacto deste vazamento na vida pessoal dos envolvidos. Apesar da seriedade da situação, o Palácio Real não se manifestou até o momento.

“Nosso serviço está agora tomando as medidas necessárias para garantir que nossos procedimentos sejam seguidos de perto, para que isso não aconteça novamente”, declarou a segurança nacional em nota.

Além da família real, os dados vazados também expuseram a vida do primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, em pelo menos 35 ocasiões, revelando detalhes sobre seus trajetos e até seu endereço. Informações de ex-altos funcionários, como a ex-primeira-ministra Magdalena Andersson, também foram comprometidas.

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Primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristersson

O aplicativo em questão afirmou que não houve vazamento de dados e que a responsabilidade pela privacidade recai sobre os usuários. Diante desse cenário, fica a pergunta: quais serão os desdobramentos dessa situação para a segurança pessoal das figuras públicas suecas?

Fique à vontade para compartilhar suas opiniões e comentários sobre este incidente. O que você acha que deveria ser feito para evitar vazamentos como este no futuro?

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