O retorno das aulas em Lauro de Freitas veio após intensas mobilizações e uma pressão judicial crescente. Recentemente, o Tribunal de Justiça da Bahia impôs severas medidas, incluindo o bloqueio das contas do Asprolf e uma multa diária que chegou a R$ 100 mil, em decorrência da greve considerada ilegal.
Apesar das diretrizes judiciais que ordenavam o retorno imediato às salas de aula, o sindicato optou por manter a paralisação, intensificando as sanções contra a entidade. Essa decisão gerou um impasse significativo nas relações entre os educadores e a administração municipal.
A Asprof não se calou e, por meio de suas redes sociais, reafirmou seu compromisso com a luta. Na mensagem, destacou a negligência da prefeita Débora Regis e da secretária Tamires Andrade em dialogar com os trabalhadores da Educação, clamando por uma negociação que ainda não ocorreu.

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