Uma reviravolta surpreendente ocorreu no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) com a demissão da juíza Angélica Chamon Layoun, que atuava na comarca de Cachoeira do Sul. Após pouco mais de um ano no cargo, a juíza foi afastada por irregularidades graves na condução de aproximadamente 2 mil processos cíveis.
Durante um processo administrativo disciplinar, ficou evidente que Angélica utilizou um único modelo de sentença para a maioria dos casos, repetindo decisões de forma direta. Além disso, a magistrada desarquivou processos já julgados, emitindo novas decisões semelhantes às anteriores. Essa prática revelava uma tentativa de inflar artificialmente seus índices de produtividade, comprometendo a integridade do sistema judiciário.
Casos como esse levantam importantes questões sobre a responsabilidade no exercício da função pública e a necessidade de práticas justas no judiciário. O que você pensa sobre essa situação? Compartilhe suas opiniões e comentários abaixo!

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