Em um espetáculo emocionante, o Bahia conquistou uma vitória crucial sobre o Atlético-MG por 2 a 1, revelando a força e a garra de Everton Ribeiro, seu capitão de 36 anos. O técnico Rogério Ceni, ao comentar sobre a atuação impressionante de Everton, destacou: “Parecia um garoto jogando em intensidade.” Assim, o jogador demonstra que a paixão pelo futebol e a disposição não têm idade.
Everton, que se adapta habilmente ao exigente calendário do futebol brasileiro, creditou sua energia ao entrosamento com a equipe e o apoio inabalável da torcida. Em casa, na Fonte Nova, a energia contagiante dos gritos da torcida impulsionou o time em direção à vitória nos momentos decisivos, culminando em um gol nos acréscimos que selou o triunfo tricolor.
“A alegria de estar aqui, fazendo o que amo, é revitalizante”, diz Everton, refletindo sobre sua motivação. Ele acredita que ser uma referência positiva para seus companheiros é fundamental: “Tento contagiar todos para que busquemos as vitórias juntos”. A colaboração e o suporte mútuo dentro de campo são chaves para o sucesso do time.
O papel inspirador do técnico Rogério Ceni também é essencial. Ele traz uma energia que reverbera entre os jogadores e, segundo Everton, sua mentalidade vencedora é um motor para todos. “O Rogério me inspira a ser melhor a cada dia. Sua abordagem de posse de bola e proposta de jogo é ideal para quem, como eu, já tem mais estrada e precisa de suporte para brilhar”, relata.
Com o olhar fixo no próximo desafio contra o América de Cali pela Sul-Americana, Everton enfatiza a importância de manter o foco: “São jogos difíceis, mas precisamos abordar cada um deles com perseverança”. A emoção de cada partida é viva, e a certeza de que a dedicação no Campeonato Brasileiro pode abrir portas para a Libertadores no próximo ano é um combustível a mais.
Assim, após o triunfo, Everton se prepara mentalmente, pronto para colocar em prática tudo que têm treinado e lutado. “Hoje celebramos, amanhã já nos concentramos para arrebentar em casa e nos preparar para a classificação”, conclui, demonstrando que a determinação do Bahia, liderada por um capitão excepcional, está longe de se esgotar.
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