Presidente do Flu de Feira critica árbitro: “destruiu nosso trabalho”

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No calor da emoção do último jogo, Filemon Neto, presidente da SAF do Fluminense de Feira, não conseguiu conter sua revolta. A partida contra o Bahia de Feira, que culminou na perda do acesso à Série A do Baianão, levantou questões que vão além do placar. “O árbitro destruiu nosso trabalho”, declarou, claro em sua insatisfação com a atuação da arbitragem durante o confronto, que terminou em 3 a 0 para o adversário.

O Fluminense enfrentou o jogo com um jogador a menos após a expulsão de Elivelton, e a decisão do árbitro foi um tema recorrente entre torcedores e dirigentes. Filemon admitiu que, em um momento de desespero, deveria ter tirado a equipe de campo: “Vi o que aconteceu e não havia necessidade de um segundo tempo. Fomos operados”. Apesar da frustração, ele enfatizou a força do trabalho realizado ao longo da temporada.

“O planejamento que traçamos para o Fluminense é sólido e sério, focando no desenvolvimento das divisões de base e no fortalecimento do futebol profissional. Fizemos investimentos significativos nos últimos dois anos e conseguimos chegar a semifinais consecutivas”, disse Filemon, ansioso para um futuro melhor. Ele acredita que a equipe estava em uma posição privilegiada antes da partida decisiva e lamentou que a arbitragem tenha ofuscado o esforço vivido até ali.

A crítica foi direta: “O que aconteceu com a arbitragem foi muito feio. O árbitro Josué destruiu um trabalho de um ano inteiro com um ato irresponsável”, afirmou, destacando que, em sua visão, a decisão não foi apenas um erro. Filemon enfatizou que a arbitragem deve ser valorizada, mas questionou a integridade da atuação no jogo em questão, que, segundo ele, foi deliberadamente prejudicial ao Fluminense.

No entanto, o respeito entre os clubes permaneceu após a partida. Jodilton Souza, do Bahia de Feira, parabenizou o trabalho do Fluminense e lamentou que apenas um pudesse avançar na competição. “Queremos que o Fluminense também retornem ao caminho da elite do futebol baiano”, completou. O embate dentro de campo deixou cicatrizes, mas também um laço de respeito entre as instituições.

E você, o que pensa sobre essa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários e vamos discutir juntos como o futebol pode e deve ser um reflexo de justiça e ética!

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