Rita Batista fala sobre luta por reconhecimento de paternidade

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NEGRITUDES

Apresentadora esteve no Festival Negritudes em Salvador

Por Agatha Victoria e Luan Vítor | Portal Massa!

25/07/2025 – 22:32 h

Jornalista partcipou do Festival Negritudes da Globo

Jornalista participou do Festival Negritudes da Globo –

No Festival Negritudes, realizado em Salvador, a apresentadora Rita Batista se destacou ao compartilhar sua luta pelo reconhecimento de paternidade, um assunto que toca milhões de pessoas.

Rita cresceu sem o pai biológico e, ao ter seu primeiro filho, Martim, decidiu iniciar um processo judicial para garantir que ele soubesse sua origem. “Toda pessoa tem o direito de saber de onde veio”, declarou a apresentadora, enfatizando a importância desse reconhecimento em um país onde mais de 5 milhões de crianças não têm o nome do pai na certidão de nascimento.

Para ela, buscar a identificação paterna vai além de um exame de DNA. É um processo emocionalmente desgastante, especialmente ao se aproximar de alguém que negou a paternidade. “Essa parte é a mais difícil, pois envolve o enfrentamento de uma realidade muitas vezes dolorosa”, afirmou.

Aos 46 anos, Rita incentiva outras mulheres a lutarem por seus direitos junto à Justiça, mesmo sabendo que o caminho pode ser repleto de desafios. Embora não possa entrar em detalhes por conta do sigilo de justiça, ela defende a importância de perseverar nos processos, pois o reconhecimento é fundamental.

Além da TV, Rita é uma referência de sabedoria espiritual nas redes sociais, onde compartilha conselhos e ensinamentos fruto de sua experiência com diversas culturas e mantras. Em seu livro, ‘A vida é um presente’, ela oferece um guia de práticas que considera transformadoras. “Se funcionava comigo, pode funcionar para qualquer pessoa”, afirmou, ressaltando a intenção de ajudar os outros.

Seus quadros de conselhos têm feito sucesso, criando uma conexão especial com seus seguidores. A mensagem de Rita é clara: acreditar no próprio caminho e buscar o que nos faz bem.

Gostou da história de Rita? Compartilhe sua opinião ou experiências sobre a luta por reconhecimento de paternidade nos comentários! Vamos conversar!

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