O Juiz Coordenador do 2º Cartório Integrado Cível de Salvador solicitou intervenção da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ) devido ao acúmulo excessivo de processos parados. Em um Pedido de Providências, ele solicitou a criação de uma força-tarefa composta por servidores qualificados para facilitar a tramitação dos casos e identificar falhas no sistema, uma vez que muitos processos estão sem movimentação há mais de cem dias.
Durante uma reunião presencial em 11 de junho de 2025, a supervisora administrativa do cartório informou que, antes da greve, a unidade havia conseguido reduzir o número de processos paralisados. Contudo, a interrupção das atividades por parte dos servidores resultou em um aumento no acervo estagnado. Para enfrentar essa situação, o Juiz Coordenador e a Supervisora comprometem-se a realizar reuniões internas com o objetivo de padronizar procedimentos e aprimorar as atividades cartorárias.
A suspensão da greve, decidida em assembleia pelos sindicatos SINTAJ e SINPOJUD em 16 de junho, trouxe esperança de que a normalização das atividades seja possível. No entanto, a CGJ decidiu aguardar a eficácia das medidas já implementadas pelo cartório antes de agir de forma direta. Enquanto isso, o andamento do caso continua sob monitoramento, com um novo Pedido de Providências que acompanha o cumprimento das determinações anteriores relativas à inspeção e correição do acervo.
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