Uma reviravolta importante ocorreu após a Advocacia-Geral da União (AGU) decidir atender ao pedido da família de Juliana Marins, a brasileira que faleceu tragicamente depois de uma queda no vulcão Rinjani, na Indonésia. Nesta terça-feira (1°), a Emirates Airlines dará início ao translado do corpo, que deverá chegar ao Brasil em breve. Assim que o traslado pousar, a nova autópsia será realizada em até seis horas, vital para preservar qualquer evidência que possa esclarecer as circunstâncias da morte.
O clamor da família por um novo laudo tem como objetivo esclarecer a cronologia dos eventos e investigar uma possível omissão de socorro das autoridades locais. A primeira autópsia foi realizada em Bali, após o corpo ser encontrado. No entanto, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta deixou questões sem resposta, principalmente sobre o tempo exato entre a queda e a morte de Juliana. A expectativa é que a nova análise traga mais clareza sobre essa dolorosa situação.
A Emirates Airlines notificou que o transporte será feito em duas etapas: primeiro, de Java para Dubai e, em seguida, para o Rio de Janeiro. O plano foi elaborado em coordenação com as autoridades locais, mas a empresa enfrentou dificuldades operacionais, o que atrasou os preparativos. Em nota, a Emirates expressou suas condolências à família de Juliana, que está ansiosa por atualizações e já manifestou descontentamento com a demora na confirmação do voo.
Neste momento difícil, a irmã de Juliana, Mariana, fez uma publicação emocionada exigindo urgência na confirmação do voo, refletindo a angústia da família. A busca pela verdade e pelo retorno de Juliana ao lar é o que motiva todos os envolvidos neste trágico episódio. Acompanhe esta história e compartilhe sua opinião nos comentários.
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