No coração da tragédia, a cidade do Rio de Janeiro se prepara para a despedida de Juliana Marins, a jovem brasileira que faleceu em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Na quarta-feira (2/7), a Polícia Civil realizou a necrópsia do corpo da jovem, um passo crucial que permitirá à família finalmente ter a chance de dizer adeus.
O exame, conduzido por peritos da Polícia Civil, começou às 8h30 e durou cerca de duas horas e meia. O laudo preliminar será disponibilizado em até sete dias, mas o corpo será rapidamente liberado para que seus entes queridos possam realizar o enterro e a despedida digna que merecem.
Juliana, que estava em uma jornada de mochilão pela Ásia, enfrentou a tragédia enquanto caminhava com um grupo de turistas. Durante a trilha, ela deslizou por uma vala, resultando em ferimentos fatais. A nova autópsia foi um pedido da família, que, representada pela Defensoria Pública da União, buscou esclarecer inconsistências no atestado de óbito fornecido pela Embaixada do Brasil em Jacarta.
Com um perfil vibrante, Juliana acumulava mais de 20 mil seguidores nas redes sociais e trabalhou em grandes empresas como Grupo Globo, Multishow e Canal Off. Formada em comunicação pela UFRJ, ela também era uma dançarina profissional de pole dance, apaixonada por compartilhar suas performances artísticas.
Na primeira autópsia, realizada em Bali logo após o incidente, o médico-legista Ida Bagus Putu Alit revelou que Juliana sucumbiu a múltiplas fraturas e lesões internas, resultado de um impacto devastador. Ele sinalizou que a morte ocorreu quase que imediatamente, descartando a hipótese de hipotermia.
Neste momento de luto, a história de Juliana ecoa entre amigos, familiares e admiradores, lembrando-nos da fragilidade da vida e da importância de valorizarmos cada instante. Compartilhe suas memórias e homenagem a Juliana nos comentários.
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