A ausência de Willian José tem se mostrado um verdadeiro desafio para o Bahia. Rogério Ceni, o técnico da equipe, não escondeu a importância do camisa 12 durante a coletiva, destacando que a lesão de tornozelo do atacante é uma perda significativa. “Faz muita falta”, lamentou o treinador, sublinhando a necessidade de adaptações em um momento crítico da temporada.
Diante do Atlético-MG, Ceni promoveu sete mudanças, preservando a integridade física dos jogadores, especialmente com uma sequência intensa de jogos. Ele frisou que, sem a presença de Willian, o Bahia careceu de um jogador capaz de fazer pivô e explorar as zonas mais baixas do campo do adversário, algo que seu centroavante faz com maestria.
Com Lucho Rodríguez na escalação, o Bahia buscou alternativas, mas Ceni reconhece que a técnica e a capacidade de finalização de Willian são essenciais, especialmente contra defesas organizadas. “Estamos tentando dar confiança a Lucho, que precisa reencontrar seu melhor futebol”, afirmou Ceni, refletindo sobre as expectativas que recaem sobre o uruguaio.
Os desafios não param por aí. O próximo encontro do Bahia será no sábado, 19, contra o Fortaleza, seguido por um crucial confronto na Sul-Americana na terça-feira, 22, na Colômbia. O time precisa se reinventar e voltar a encontrar o caminho das vitórias, especialmente em campo adversário.
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