Em um passo audacioso rumo à modernidade, nesta quarta-feira, o Banco da Amazônia revelou sua nova identidade visual, sinalizando o início de uma era de transformação institucional. O foco dessa nova fase é a digitalização dos serviços, a inclusão financeira e a ampliação do portfólio de produtos, tudo em sintonia com as demandas do mercado atual.
Entre as inovações, destaca-se a entrada da instituição no mercado de maquininhas de pagamento, que será oficialmente lançada em agosto. Este movimento reflete a intenção do banco de fortalecer sua presença no sistema financeiro nacional, ampliando sua atuação nos nove estados da Amazônia Legal.
Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia, enfatiza a importância dessa mudança: “Mais que a alteração do símbolo, a nova marca representa uma ampliação de nossa atuação, preservando nossa essência. Nós queremos conquistar a preferência dos clientes em todo o Brasil.”
Com a nova marca, o Banco da Amazônia busca transmitir inovação, proximidade e protagonismo regional, sob o slogan “Sonhar. Mover. Impactar.”. Essa mensagem reforça seu papel de catalisador de sonhos e negócios, contribuindo para mudanças sustentáveis na Amazônia.
O processo de elaboração deste novo posicionamento envolveu mais de 1.600 colaboradores e clientes, além de extensos estudos qualitativos. Ambos os elementos garantiram que a marca atenda às expectativas e necessidades dos seus usuários.
A entrada no mercado de maquininhas de pagamento representa um grande passo para a inclusão digital, com equipamentos que permitem transações rápidas via Pix, cartões de crédito e débito. A isenção de aluguel nos dois primeiros meses e planos acessíveis demostraram o compromisso do banco em estimular a economia local e digital.
Adicionalmente, o banco lançará um cartão de crédito inovador, o Cartão Pólen, inspirado na COP30, prevista para acontecer em Belém em novembro de 2025. Essa iniciativa é parte da modernização contínua das agências físicas e da transformação estratégica em andamento.
A nova identidade chega em um período de forte expansão. Somente no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia registrou um lucro líquido de R$ 307,5 milhões, com contratações de crédito que totalizaram R$ 4,3 bilhões. As operações com microempreendedores, especialmente na agricultura familiar e em projetos sustentáveis, mostraram um crescimento significativo, com um aumento de 79% entre os microempreendedores individuais (MEIs) comparado ao ano anterior.
O futuro parece promissor. O que você acha dessas mudanças no Banco da Amazônia? Deixe sua opinião nos comentários!
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