A renomada banda Oficina G3, um ícone do rock cristão brasileiro, deu um passo significativo ao entrar na Justiça contra a gravadora MK Music. A ação, registrada em junho de 2025 no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, há quase 20 anos conta com a atuação ativa dos integrantes Eduardo Silva Tambasco, Jean Carlos Lemes Miranda, José Issa João Afram Junior e Pedro Geraldo Mazarão, juntamente com a produtora Tecla Produções Artísticas LTDA.
O processo, que tramita na 5ª Vara Cível da Barra da Tijuca, gira em torno da alegada exploração indevida de fonogramas, streaming e comercialização de obras lançadas entre 2000 e 2016. Este período foi crucial para a banda, que lançou clássicos sob o selo da MK Music, consolidando-se como uma das principais referências do gênero gospel no país.
A união entre Oficina G3 e MK Music começou em 2000 com o álbum O Tempo, marcando uma fase de ascensão e reconhecimento. Entre seus lançamentos mais impactantes estão os álbuns Humanos (2002), Além do Que os Olhos Podem Ver (2005), Elektracustika (2007), Depois da Guerra (2008), que rendeu o Grammy Latino, e Histórias e Bicicletas (2013), além de DVDs ao vivo e coletâneas.
A parceria se encerrou em 2016, quando a banda optou por seguir de forma independente, continuando a inovação e a entrega de conteúdo musical relevante. Até o momento, a MK Music não se manifestou oficialmente sobre a ação judicial. Este é um capítulo inesperado na história de uma banda que continua a impactar o cenário musical cristão.
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