Em um momento de grande tensão política, Joe Biden, ex-presidente dos Estados Unidos, fez uma contundente crítica ao novo projeto de lei orçamentária proposto por Donald Trump, chamando-o de não apenas imprudente, mas também cruel. Através de sua conta na plataforma X, Biden destacou que o projeto compromete serviços essenciais, cortando o Medicaid e negando assistência médica a milhões de americanos. “Esse plano fecha hospitais rurais e retira ajuda alimentar de veteranos e idosos, aumentando também as contas de energia”, alertou Biden, reforçando que tal proposta pode resultar em um déficit colossal de US$ 4 trilhões.
A votação do projeto no Congresso, realizada na última quinta-feira, conferiu a Trump uma vitória significativa, consolidando sua agenda radical para o segundo mandato e ampliando os fundos destinados à sua autoproclamada campanha anti-imigração. Essa aprovação destacou o controle de Trump sobre o Partido Republicano, mesmo em um contexto onde o partido se mostrava dividido quanto a um orçamento que aumentaria drasticamente a dívida nacional, ao mesmo tempo em que cortaria serviços de saúde e assistência social.
Embora um pequeno grupo de republicanos tenha se oposto inicialmente, a articulação do presidente da Câmara, Mike Johnson, conseguiu reunir os dissidentes em torno da chamada “Lei Grande e Bela”, que reflete a agenda de Trump. O futuro ainda é incerto, mas as implicações desse orçamento são profundas, particularmente para os cidadãos mais vulneráveis, que dependem das redes de proteção social.
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