A recente decisão da Casa Branca de excluir o “Wall Street Journal” da cobertura da viagem do presidente Donald Trump à Escócia gerou repercussões significativas. O veto ocorreu após o jornal publicar uma reportagem onde afirmava que Trump teria enviado uma carta ao controverso financista Jeffrey Epstein em seu aniversário de 50 anos, acompanhada de ilustrações sugestivas. Epstein, que enfrentou graves acusações de abuso sexual, foi encontrado morto em sua cela em 2019.
Em um comunicado via sua rede social, Truth Social, Trump refutou a veracidade da carta e anunciou que processaria o WSJ, reivindicando uma reparação de US$ 10 bilhões. A secretária de imprensa, Karoline Leavitt, também confirmou que treze outros veículos de comunicação iriam cobrir a viagem, deixando claro que o WSJ não seria parte da comitiva, citando “conduta falsa e difamatória”.
Pressionado, incluindo por aliados, Trump ordenou ao Departamento de Justiça que divulgasse todos os depoimentos relevantes fornecidos ao grande júri relacionados a Epstein. Em sua mensagem, ele salientou: “Dada a absurda quantidade de publicidade em torno de Epstein, solicitei à Procuradora-Geral Pam Bondi que tornasse públicos todos os depoimentos pertinentes, sob a aprovação do Tribunal.”
A situação levanta questões sobre a relação de Trump com figuras polêmicas e os limites da liberdade de imprensa. Como você vê essa polêmica? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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