Na recente noite de terça-feira, as expectativas em torno do Bahia se transformaram em frustração. Em um jogo decisivo da Sul-Americana, o time enfrentou o América de Cali e após um empate na partida de ida, acabou sendo derrotado por 2 a 0. Os gols marcados por Murillo e Garcés asseguraram a passagem dos colombianos para as oitavas de final, deixando o Bahia com a amarga sensação da eliminação precoce.
A partida revelou um Bahia apático, sem alternativas criativas e completamente dominado pelos adversários. O momento que mais impactou foi uma falha de comunicação na defesa entre Ramos Mingo e Marcos Felipe, que resultou no primeiro gol do América de Cali. Após o jogo, o técnico Rogério Ceni expressou sua insatisfação em coletiva:
“Foi uma infelicidade. Estávamos no controle da jogada até aquele momento, mas a falta de comunicação entre Santi e Marcos custou caro,” lamentou Ceni. Ele identificou a jogada como uma mistura de erro de leitura e desentendimento que comprometeu a performance da equipe.
O América, agora com a vantagem, controlou as ações da partida, deixando muito pouco espaço para um retorno do Bahia, que, mesmo com as alterações feitas por Ceni, não conseguiu se reencontrar em campo. O treinador reconheceu que a equipe não apresentou a energia necessária. “O time vai passar por um desgaste natural. Precisamos focar nas próximas competições e recuperar os atletas,” afirmou.
Mais uma vez, o Bahia viu um sonho se dissipar. Após a saída da Libertadores, a Sul-Americana era a esperança de uma campanha memorável. A postura demonstrada nesta terça-feira abalou as aspirações, deixando Ceni e a torcida decepcionados. “Infelizmente, perdemos cedo demais e agora precisamos nos concentrar nos próximos desafios,” concluiu Ceni, que se prepara para o duelo contra o Juventude no domingo, às 18h30, na Arena Fonte Nova.
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