Em uma movimentação diplomática significativa, os Estados Unidos e a China estão se unindo para estender sua trégua tarifária. O representante de comércio internacional da China, Li Chenggang, afirmou que as discussões realizadas na Suécia foram “francas, profundas e construtivas”. As tratativas visam prolongar a pausa de 90 dias que foi acordada em maio em Genebra, vigorando até o dia 12 de agosto.
Esse período de trégua foi essencial para extinguir as represálias que resultaram em tarifas altíssimas, reduzindo as taxas alfandegárias de 125% e 145% para níveis muito mais acessíveis de 10% e 30%. Essas mudanças proporcionaram alívio para produtos tanto americanos quanto chineses, preparando o terreno para as futuras relações comerciais, especialmente com a iminente volta de Donald Trump à presidência.
Durante as conversas, tanto os representantes americanos quanto os chineses discutiram questões econômicas críticas, enfatizando a importância de manter uma comunicação fluida. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro da China, He Lifeng, trocaram ideias sobre as maneiras de mitigar tensões comerciais que afetam as economias globais.
À medida que a política comercial dos EUA se aproxima de uma nova fase, marcada pelo aumento previsto de tarifas em agosto, a cooperação entre as duas nações torna-se mais crucial do que nunca. É um momento decisivo que pode moldar o futuro das relações comerciais internacionais.
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