Um cidadão da Bahia fez um apelo ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) após enfrentar uma espera angustiante de mais de um ano por um julgamento. O CNJ, reconhecendo a gravidade da situação, decidiu que a Corregedoria-Geral da Justiça Federal precisa investigar essa alegação de morosidade. O caso, que já havia sido encaminhado para análise em 23 de julho de 2024, permaneceu sem qualquer decisão até 2025, gerando uma expectativa frustrante para o requerente.
Durante a análise da reclamação, o Corregedor Nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, identificou uma preocupante falta de movimentação processual: mais de 100 dias sem atualizações significativas. A última intervenção no processo ocorreu em 4 de fevereiro de 2025, quando uma nova petição foi anexada, mas sem qualquer resposta ou ação posterior.
O CNJ, ao delegar as investigações às corregedorias locais, busca garantir que os direitos dos cidadãos não sejam prejudicados e que os casos sejam resolvidos de forma mais ágil. O ministro Campbell Marques destacou a importância da Corregedoria Federal da 1ª Região, que possui melhores condições para avaliar as possíveis falhas nas varas judiciais da Bahia, dada sua familiaridade com a estrutura e o fluxo de trabalho locais.
Esse caso revela um problema que aflige muitos cidadãos e levanta questões sobre a efetividade do sistema judiciário. Qual a sua opinião sobre a morosidade processual? Compartilhe seus pensamentos nos comentários e participe dessa importante discussão!
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