Na calada da madrugada, o Congresso americano, sob a égide de congressistas republicanos, aprovou um audacioso plano que resulta em uma diminuição de 9 bilhões de dólares – o que equivale a cerca de 50 bilhões de reais – destinados à ajuda externa e ao financiamento de emissoras públicas. Essa decisão representa apenas uma fração dos cortes orçamentários que o ex-conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, prometeu durante seu tempo à frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).
Musk, que deixou o governo em maio, inicialmente visava cortes que somariam um trilhão de dólares anualmente. Enquanto isso, os republicanos, que já haviam autorizado um aumento superior a três trilhões de dólares na dívida do país, enfatizam que esta votação é um cumprimento das promessas de campanha de Trump para impor controle sobre os gastos públicos.
“O presidente Trump e os republicanos da Câmara prometem responsabilidade fiscal e eficiência”, declarou Mike Johnson, presidente da Câmara de Representantes. Ele sublinhou que essa votação reflete o compromisso do partido em honrar suas promessas eleitorais.
Infelizmente, a maior parte dos cortes afeta programas vitais destinados a apoiar países em situação crítica, como aqueles atingidos por epidemias, guerras e desastres naturais. Além disso, a medida implica a eliminação de 1,1 bilhão de dólares que estavam reservados para a mídia pública nos próximos dois anos.
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