A repórter da Record TV, Grace Kelly Abdou Santos, se tornou o foco de um intenso debate após sofrer duas agressões ao vivo em julho. A primeira ocorreu durante a cobertura do desaparecimento de duas adolescentes em Alumínio, quando, em um momento tenso, Grace teve um desentendimento com o colega Lucas Martins, da TV Bandeirantes. O clima ficou insustentável e acabou em um empurrão. Mais tarde, no dia 24 de julho, Grace foi alvo de uma cusparada de um preso chamado “Galo Cego”, um acusado de assassinar um estudante.
Esses incidentes não são apenas um reflexo da violência enfrentada por jornalistas no exercício de suas funções, mas também levantam perguntas sobre a ética e o comportamento entre profissionais da mídia. Após o primeiro episódio, Lucas Martins ofereceu um pedido de desculpas, reconhecendo que sua atitude foi inaceitável. A declaração foi feita ao vivo, enquanto a tensão ainda pairava no ar.
Grace, que possui um histórico de mais de 20 anos na Record TV, é uma jornalista respeitada e querida por seus milhares de seguidores nas redes sociais. Ela compartilhou sua gratidão pelo apoio recebido através de Stories no Instagram, enfatizando que, apesar das dificuldades, estava bem e não permitiria que a negatividade a abalasse.
O caso de “Galo Cego” por si só é perturbador. A brutalidade do assassino, que golpeou o estudante José Marconi de Brito Lima, levantou preocupações sobre a segurança nas ruas e a eficácia da justiça. Ele foi detido, mas rapidamente liberado, apenas para ser preso novamente após a agressão a Grace. Este ciclo de violência e a desproteção que jornalistas enfrentam durante as coberturas precisam ser abordados com seriedade pelos meios de comunicação e pela sociedade.
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