Em uma surpreendente virada dos eventos, a Coca-Cola anunciou que, atendendo a um pedido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá lançar ainda este ano uma versão de seu famoso refrigerante adoçada com açúcar de cana cultivado no país. A novidade foi divulgada durante a apresentação dos resultados trimestrais da empresa, marcando um passo significativo em sua estratégia de inovação.
“Como parte de sua agenda contínua de inovação, a companhia planeja lançar, neste outono, uma versão feita com açúcar de cana dos EUA para expandir sua linha Coca-Cola Trademark”, informou a empresa em comunicado.
Na semana passada, Trump fez uso de suas redes sociais para pressionar a mudança, afirmando: “Tenho falado com a Coca-Cola sobre o uso de açúcar de cana de verdade nos EUA, e eles concordaram em fazer isso. Vai ser um ótimo movimento. Vocês verão. É simplesmente melhor.” Essa declaração refletiu um desejo crescente entre os consumidores por alternativas mais naturais.
Atualmente, a Coca-Cola nos Estados Unidos utiliza xarope de milho com alta frutose como adoçante, enquanto países como o México e várias nações europeias já optam pelo açúcar de cana. Essa escolha de ingredientes diversificados se alinha à tradição da marca, que adapta suas receitas conforme a oferta local.
A Coca-Cola não revelou se a nova fórmula irá substituir a original ou se será uma edição limitada. Detalhes sobre o rótulo e imagens do novo produto também permanecem desconhecidos. Historicamente, a empresa escolhe seus adoçantes de acordo com as preferências locais, garantindo sempre uma experiência saborosa para seus consumidores.
Enquanto isso, a comparação entre adoçantes destaca que a frutose utilizada nos EUA é 1,3 vezes mais doce que a sacarose encontrada na França e no Brasil, com a versão norte-americana contendo 11% de açúcar, em contraste com os 10,6% da versão europeia.
O que você acha dessa nova mudança da Coca-Cola? Você prefere a versão com açúcar de cana? Compartilhe suas opiniões nos comentários!
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