Em depoimento, amiga de influencer baiana relata comportamento estranho; saiba detalhes

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Na movimentada noite de terça-feira (29), a trama envolvendo a influenciadora baiana Pri Ruas tomou um rumo inesperado, após a jovem ser detida em flagrante por furto em um shopping em Salvador. Ao lado dela, sua amiga de longa data, uma jovem de 23 anos, também foi levada para a Central de Flagrantes, onde revelou detalhes inquietantes sobre os eventos que precederam a prisão.

Priscila Ruas, reconhecida por sua presença nas redes sociais, admitiu os furtos, alegando estar sob efeito de medicamentos controlados e enfrentando questões psicológicas. No entanto, o registro da polícia esclareceu que essas justificativas não isentavam a influenciadora de responsabilidade por suas ações. Com clareza, Priscila assumiu sozinha a autoria dos delitos, isentando sua amiga da situação.

O depoimento da amiga trouxe à tona detalhes alarmantes. As duas, amigas há 17 anos, estavam no shopping para resolver pendências pessoais. Após entrarem em uma loja de celulares, Priscila se afastou enquanto a amiga aguardava atendimento. Ao encontrá-la no último andar, a jovem percebeu um comportamento estranho: Pri, aflita por questões financeiras, começou a experimentar roupas de maneira inusitada, chegando a andar quase sem roupas. Em um momento de confusão, afirmou ter comprado uma calça preta, mas depois admitiu que a havia furtado, junto com um creme corporal.

A situação piorou quando a amiga, na tentativa de reencontrá-la, foi agredida verbalmente por um homem desconhecido, que a chamou de “ladra”. Esse incidente atraiu olhares curiosos de outros frequentadores do shopping, intensificando a tensão no ambiente. Foi quando os seguranças intervieram, resultando na detenção das duas jovens e na chamada da polícia.

Embora Pri Ruas tenha sido identificada como a única responsável pelo furto, sua amiga foi imediatamente inocentada. O delegado Gustavo Ruiz Fonseca de Freitas deixou claro que não havia evidências que ligassem a jovem ao crime. “Não apresenta indícios suficientes de coautoria ou participação”, afirmou o delegado em sua análise.

A prisão de Priscila teve como palco o Shopping Paseo, no bairro do Itaigara, onde ela foi abordada com os itens furtados em sua bolsa. Após o desenrolar da situação, sua liberdade foi concedida mediante o pagamento de uma fiança de R$ 3.000,00, encerrando um episódio marcante em sua trajetória. E você, o que pensa sobre essa situação? Deixe sua opinião nos comentários!

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